
Bem sei que há já algum tempo que ando a merecer umas boas bordoadas no lombo, visto que tenho andado um pouco desaparecido... mas têm de compreender que o poeta é um rapaz muito ocupado e com uma agenda muito carregada de compromissos (ou não).
Claro que nem só de compromissos se fez esta ausência, isto porque como o poeta andava já há uns tempos na reserva de Casal Garcia e lá tive de me dirigir à Confraria do Casal Garcia pra mandar vir mais um carregamento... desta vez, reforçado!
Adiante...
Ora, nada mais brilhante do que dedicar uma postazita a esse néctar engarrafado que nos faz ver bifas (e outras coisas mais) a dobrar.
Andava ali eu no mê-çê-éne a assobiar pró ar e eis se não quando a queridíssima Soya diz: «Ólha o poeta que fez a posta da bonecada...» (por falta de carantonhas amarelas a rir-se esta mensagem está incompleta... pede-se desculpa aos mais sensíveis!)...
A conversa prolongou-se um bocadinho e, não sei porquê, eis que disse: «O poeta tava inspirado... deve ter sido da garrafinha de Casal Garcia!»...
Esta frase, carregada de pouco simbolismo, mas em tom de confissão, fez-me ver a luz (e uma garrafinha de Porto que tava arrumada num canto escuro) e deu-me a brilhante ideia para uma posta e, como não poderia deixar de ser, o mote para a conversa com a Soya...
Por entre descrições de bezanas à antiga e de outras coisas mais, a queridíssima Soya lá lançou o desafio e, tendo em conta que na cabeça do poeta nada é normal, lá aceitei o desafio e, cá estou eu a escrevê-lo.
A história do vinho, bem como a sua invenção remonta aos anos dos dinausauros, uma época que ainda não era caracterizada pelas bezanas estudantis mas onde já se brindava com o tinto maduro.
Aliás, existem relatos recolhidos pelo nosso chibo através da profunda análise de rabiscos rupestres, onde aparecem meia-dúzia de homens de tenra idade à volta de uma mesa com uma bifa em cima, naquilo que parece se uma discoteca, a beber que nem canários. Mais, através de uma análise mais cuidada, pôde verificar-se que o vinho era um «Verde Tinto Quinta da Perdigota - Ano 45000 A.C.»...
Desde essa altura que este néctar das uvas é aperfeiçoado para que a bezana seja ainda maior...
Porém, até a esta área chega a contrafacção, e como todos sabem, a contrafacção da pinga chama-se «Vinho a Martelo»!
Quando, onde e quem são perguntas que muitos fazem ao poeta tentando como que saber quem poderá ter criado o vinho a martelo.
Pois o nosso chibo de serviço, conjuntamente com os confrades da Confraria dos Copos e juntamente com a Associação dos Amigos da Taina chegou a factos relevantes desconhecidos da maioria dos petizes que levam ao autor do vinho a martelo.
Esta bebida contrafeita foi criada no ano 1 D.C. (depois de Cristo SuperStar), numa boda em Canã por Jesus Cristo himself.
Quando todos já tinham bebido tudo o que havia nos canecos, Jesus pegou numa ou duas jarras de água e, eis que derrepente vinho se fez.
Era a viragem e a mudança da qualidade que abalava o mercado da pinga.
Porém, é no glorioso ano de mil sete e quarenta e dois que, Zezé Pinguetas, amigo da taina e da sandes de leitão, pega no dito vinho e lá começa a fazer misturas com álcool. A qualidade do vinho à pressão seria melhorada mas, ainda não conseguiria destronar a superior qualidade do tinto maduro.
Anos mais tarde, devido à peste e a alguns ataques de diarreia provocados pela constante ingestão de vinho a martelo, a ASAE lá tira o vinho de pacote do mercado e, conjuntamente com a Associação dos Amigos da Bezana e do Coma Alcoólico começam a promover o vinho puro da uva (vá lá... com meia dúzia de aditivos e soluções) a preços convidativos e six-packs.
Escusado será dizer que, não tardaram a surgir os derivados do vinho. Disso são caso as «Sopas de Cavalo Cansado», as «Malgas Quentes» e a tradicional «Bezanisse Açucarada».
Com a chegada do séc. XXI é claro que a malta nova deixou de se agarrar ao caneco do tinto e lá começou a enveredar pelos maus caminhos, começando a dedicar-se à bezana por acção de bebidas pra meninos e leitinho morno. Para isso, empresas como a Vodafonix, a Panadol e uma ou outra empresa mais ou menos conhecida lá lançaram packs especiais (por ex.: Vodafonix Bobadeiras).
Este pack traz um telemóvel com teclas em duplicado (pra que já tiver bem bebido e vir tudo a dobrar), um saquinho (pra virar o barco e não cagar nada nem ninguém à sua volta), um GPS com os melhores spots de tratamento (ex.: hospitais de desintoxicação) e uma pastilha prá ressaca.
Portanto meus caros, tendo o poeta investigado a origem do vinho queria aqui dizer uma coisa:
Fazei o amor bebendo um ou dois copinhos... tudo com juízinho! Haja alegria e vinho afastado da pia!
Atenção:
Durante a elaboração desta posta de pescada nenhum copinho de vinho foi ingerido pelo autor... antes pode dizer-se que sim, agora durante, não! Trabalho é trabalho! Vinho é vinho!
Outra atenção:
Qualquer semelhança com a realidade é, no fim das contas, muito trabalho da imaginação mirabolante do poeta, derivada do funcionamento à base da Casal Garcia!
Poeta Acácio (Poeta do Desassossego Desassossegado)
TENHO DITO
Claro que nem só de compromissos se fez esta ausência, isto porque como o poeta andava já há uns tempos na reserva de Casal Garcia e lá tive de me dirigir à Confraria do Casal Garcia pra mandar vir mais um carregamento... desta vez, reforçado!
Adiante...
Ora, nada mais brilhante do que dedicar uma postazita a esse néctar engarrafado que nos faz ver bifas (e outras coisas mais) a dobrar.
Andava ali eu no mê-çê-éne a assobiar pró ar e eis se não quando a queridíssima Soya diz: «Ólha o poeta que fez a posta da bonecada...» (por falta de carantonhas amarelas a rir-se esta mensagem está incompleta... pede-se desculpa aos mais sensíveis!)...
A conversa prolongou-se um bocadinho e, não sei porquê, eis que disse: «O poeta tava inspirado... deve ter sido da garrafinha de Casal Garcia!»...
Esta frase, carregada de pouco simbolismo, mas em tom de confissão, fez-me ver a luz (e uma garrafinha de Porto que tava arrumada num canto escuro) e deu-me a brilhante ideia para uma posta e, como não poderia deixar de ser, o mote para a conversa com a Soya...
Por entre descrições de bezanas à antiga e de outras coisas mais, a queridíssima Soya lá lançou o desafio e, tendo em conta que na cabeça do poeta nada é normal, lá aceitei o desafio e, cá estou eu a escrevê-lo.
A história do vinho, bem como a sua invenção remonta aos anos dos dinausauros, uma época que ainda não era caracterizada pelas bezanas estudantis mas onde já se brindava com o tinto maduro.
Aliás, existem relatos recolhidos pelo nosso chibo através da profunda análise de rabiscos rupestres, onde aparecem meia-dúzia de homens de tenra idade à volta de uma mesa com uma bifa em cima, naquilo que parece se uma discoteca, a beber que nem canários. Mais, através de uma análise mais cuidada, pôde verificar-se que o vinho era um «Verde Tinto Quinta da Perdigota - Ano 45000 A.C.»...
Desde essa altura que este néctar das uvas é aperfeiçoado para que a bezana seja ainda maior...
Porém, até a esta área chega a contrafacção, e como todos sabem, a contrafacção da pinga chama-se «Vinho a Martelo»!
Quando, onde e quem são perguntas que muitos fazem ao poeta tentando como que saber quem poderá ter criado o vinho a martelo.
Pois o nosso chibo de serviço, conjuntamente com os confrades da Confraria dos Copos e juntamente com a Associação dos Amigos da Taina chegou a factos relevantes desconhecidos da maioria dos petizes que levam ao autor do vinho a martelo.
Esta bebida contrafeita foi criada no ano 1 D.C. (depois de Cristo SuperStar), numa boda em Canã por Jesus Cristo himself.
Quando todos já tinham bebido tudo o que havia nos canecos, Jesus pegou numa ou duas jarras de água e, eis que derrepente vinho se fez.
Era a viragem e a mudança da qualidade que abalava o mercado da pinga.
Porém, é no glorioso ano de mil sete e quarenta e dois que, Zezé Pinguetas, amigo da taina e da sandes de leitão, pega no dito vinho e lá começa a fazer misturas com álcool. A qualidade do vinho à pressão seria melhorada mas, ainda não conseguiria destronar a superior qualidade do tinto maduro.
Anos mais tarde, devido à peste e a alguns ataques de diarreia provocados pela constante ingestão de vinho a martelo, a ASAE lá tira o vinho de pacote do mercado e, conjuntamente com a Associação dos Amigos da Bezana e do Coma Alcoólico começam a promover o vinho puro da uva (vá lá... com meia dúzia de aditivos e soluções) a preços convidativos e six-packs.
Escusado será dizer que, não tardaram a surgir os derivados do vinho. Disso são caso as «Sopas de Cavalo Cansado», as «Malgas Quentes» e a tradicional «Bezanisse Açucarada».
Este pack traz um telemóvel com teclas em duplicado (pra que já tiver bem bebido e vir tudo a dobrar), um saquinho (pra virar o barco e não cagar nada nem ninguém à sua volta), um GPS com os melhores spots de tratamento (ex.: hospitais de desintoxicação) e uma pastilha prá ressaca.
Portanto meus caros, tendo o poeta investigado a origem do vinho queria aqui dizer uma coisa:
Fazei o amor bebendo um ou dois copinhos... tudo com juízinho! Haja alegria e vinho afastado da pia!
Atenção:
Durante a elaboração desta posta de pescada nenhum copinho de vinho foi ingerido pelo autor... antes pode dizer-se que sim, agora durante, não! Trabalho é trabalho! Vinho é vinho!
Outra atenção:
Qualquer semelhança com a realidade é, no fim das contas, muito trabalho da imaginação mirabolante do poeta, derivada do funcionamento à base da Casal Garcia!
Poeta Acácio (Poeta do Desassossego Desassossegado)
TENHO DITO
9 comentários:
MUIIIIIIIIIIIIIITOO BOOOOOOOOOOOOOOOM!!
De rir e chorar por mais!
O pack vodafonix está muito bem pensado...qualquer dia é vê-lo no mercado e a tua conta a somar euritos pela venda da ideia!!!
Auguinha da Uva é que é!!Mai nada!!
Fazei o amor bebendo um ou dois copinhos...
Não poder ao contrário, fazer o amorzinho uma ou duas vezes bebendo o copo?
soya toya:
eu espero que esta do vodafonix bobadeiras vá prá frente... e espero que façam uma ediçãozita em capa dura prá malta estudantil! hehehehehehehe
Beijos poéticos
TENHO DITO
moyle:
poder até podia... mas segurar o copo enquanto se faz o amor uma ou duas vezes é um tanto ou quanto uma actividade circense, complicada q.b.! hehehehehehe
Um abraço meu caro
TENHO DITO
Não há dúvida que o Casal Garcia é uma grande inspiração! LOL
Diz lá a verdade: bebeste uns copitos antes de escrever, não bebeste? ;)
Abraço!
ap:
meu caro, antes!
Não gosto de misturar pinga com trabalho! hehehehehehehe
Um abraço meu caro
TENHO DITO
Oi Pedrocas Poeta,
Tinha uma questão a colocar mas o Moyle antecipou-se... mas penso que se pode fazer o amor, beber um copito e fazer o amor de novo, nã?
Ou é obrigatório ter o copo na mão?
jiminy_cricket:
claro que sim... duas e três vezes intercaladas com ou três copinhos de tinto... depois o alcool lá evapora durante a prática do amor desenfreado... hehehehehehehe
Ter o copo na mão é pouco jeitoso... há sempre aquela velha problemática de sujar a carpete com vinho tinto... hehehehehehehe
Beijos poéticos
TENHO DITO
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